Tiger 900 Rally Pro

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terça-feira, 29 de outubro de 2019

Participação na 8ª etapa do Campeonato Metropolitano de Mountain Bike, Porto Amazonas-PR, 27 de Outubro de 2019




(Crédito da foto: organização da prova)





Fui participar dessa etapa do Campeonato Metropolitano de MTB na cidadezinha de Porto Amazonas, a cerca de 80 km de Curitiba, com a intenção de dar uma pedalada num lugar diferente e enfrentar os desafios inerentes a uma prova ciclística desse tipo, ou seja, modo "adaptação às demandas do percurso ativado". 

A prova foi bem bacana, num lugar com visual inspirador, no planalto paranaense, tendo na maior parte do tempo longas colinas estendendo-se à distância, com uma longa linha do horizonte até onde os olhos alcançavam.

As dificuldades foram pontuadas por um calor intenso, forte vento contra em alguns trechos, altimetria razoável e adversidades naturais do terreno, como trechos com areia fofa, outros com raízes, buracos, pedras, etc. 

A distância (53 km) também acaba por ser um ponto desafiador, pois depois de um tempo as energias vão se tornando escassas, como se sabe.

Essas oportunidades são sempre boas pra ver a quantas anda nosso suposto condicionamento físico-emocional, bem como as condições do equipamento. Em termos de preparo físico continuo seguindo uma linha um tanto eclética, apostando na diversidade de modalidades e de formatos de treinamento. Isso tem o lado bom de evitar a monotonia, pois tenho variado tanto que apenas a ciclos razoavelmente longos acabo repetindo algum tipo de treino. Por outro lado, esse modelo tem o risco de poder levar a alguma deficiência real de treinamento mais específico. Apesar dessa abordagem multi tarefa nos treinamentos, acho que a brincadeira deu certo, pois me senti fazendo força o tempo todo, sem sinais de exaustão ou de maiores dificuldades.

Em termos de equipamento, usei nessa prova a bike Specialized Chisel (aro 29, quadro em alumínio), equipamento novo que substituiu minha antiga Stumpjumper (com a qual fiquei cinco bravos anos). A Chisel tem a grande diferença de ter apenas uma coroa na frente (portanto apenas o câmbio traseiro), seguindo a tendência atual. Apesar das intermináveis polêmicas e opiniões contra e a favor desse formato, minha experiência como usuário é conclusiva: muito melhor do que os dois câmbios e sua confusa combinação de possibilidades de marchas. O pouco que se perde em algumas situações muito específicas é facilmente compensado pelos aspectos positivos do outro lado. Sobre ciclística, pneus (sem câmara), e ergonomia da bike, também posso dizer que são todos excelentes. Fantástico o equipamento (ainda que esteja longe do topo de qualidade e inovações do mercado atual).

Por mais simples que sejam, essas provinhas sempre tiram a gente daquela zona de conforto em que inevitavelmente vamos nos acomodando, e nos levam a curtir a brincadeira de pedalar numa circunstância um pouquinho mais desafiadora do que o usual. 

Bom demais!

Vamos juntos?









53 km
2h 48 min
814 m de ganho de elevação









Gratidão





Força Sempre








sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Remada em caiaque oceânico de Antonina a Guaraqueçaba, ida e volta, 116km, 5 dias, de 4 a 8 de Outubro de 2019











 Em parceria com os amigos do

1º Encontro de Canoístas vindos do Paraná e de São Paulo




116 km remados em quatro dias, entre Antonina-PR e Guaraqueçaba-PR
e muita conversa boa entre novos amigos






A iniciativa desse encontro partiu do nosso entusiasmado amigo Marco Bednarczuk, mais conhecido gentilmente como Marcão, que, à frente da marca Westadventure vem agitando o submundo de canoístas e bikers interessados em sair da rotina na região de Curitiba.

Em parceria com os amigos da Ygará Caiaques e da Viva Guará Outdoor, a ideia era reunir, em Guaraqueçaba, canoístas vindos de São Paulo e do Paraná para um congraçamento festivo. Para isso foram propostos alguns percursos, que cada participante adotou ou adaptou de acordo com suas intenções e disponibilidade.





Mapa geral do encontro





O grupo de São Paulo saiu do vilarejo de Ariri, e em um dia longo de remo alcançou o destino do encontro. O grupo do Paraná saiu da cidade de Antonina e em dois dias chegou ao local marcado. E houve ainda um terceiro grupo que saiu de Cananéia e chegou ao encontro três jornadas mais tarde. No retorno cada um dos dois primeiros grupos retornou ao seu local de origem e o pessoal que saiu de Cananeia juntou-se aos amigos do Paraná e seguiu até Antonina.

Além do Paraná e de São Paulo, havia remadores do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Rio de Janeiro, totalizando cerca de vinte barcos e vinte e sete remadores.








Região em que se desenvolveu o encontro







Nós, do Paraná, saímos do Clube Náutico de Antonina na manhã do dia 4 de outubro, num grupo de dez barcos, sendo dois duplos. Esses começos sempre são um tanto tensos, por conta da incerteza do que iremos encontrar pelo caminho, pelas preocupações com questões logísticas (“será que não esqueci nada?”) e também pela demanda da adaptação a um meio ambiente totalmente diferente do habitual. Mas aos poucos fomos entrando na sintonia.







Saída do Clube Náutico de Antonina




O primeiro trecho da remada foi sobre um mar perfeitamente liso e sem vento, condição muito rara de se ver. Apreciar aquele grande espelho d’água estendendo-se até o horizonte é ao mesmo tempo um grande prazer e um instigante desafio, pois nessas circunstâncias as distâncias assumem uma conotação tanto de liberdade quanto de esforço a ser realizado para chegar ao destino.





Caiaque do nosso amigo Marcão






Marcão e seu valente Xavante








Raphael Campos e Christiano Campos, irmãos





Paramos pra almoçar no vilarejo de Amparo, quase em frente ao Porto de Paranaguá, do outro lado da baía. Esse local seria também o nosso ponto de pernoite no nosso caminho de volta pra casa.






Confraternizando na hora do almoço, em Amparo







"Deus é fiel", Emanuel








Vila Amparo, próximo a Paranaguá (do outro lado da baía)





No começo da tarde retornamos aos remos e logo em seguida vimos que as condições haviam mudado. Um forte vento soprava decidido bem contra nossa direção. Assim o mar também mudou drasticamente, de uma pacata piscina havia se transformado num turbilhão de marolas desencontradas. Nessas circunstâncias o ritmo caiu consideravelmente e o esforço requerido pra manter o rumo e a estabilidade dos barcos aumentou na proporção inversa.







Frank e Ricardo





Mas fomos tocando devagarzinho e quase no final da tarde nos vimos contornando a ponta da cruz, próximo às Ilhas Bananinha, grande referência de navegação nesse trajeto. Afortunadamente abençoados por uma linda luz, fomos adentrando uma região mais abrigada, onde estaria nosso local de pernoite naquele dia.






















Pouco antes das seis da tarde estávamos todos na prainha da Ponta do Ubá, satisfeitíssimos e bastante cansados com a bela jornada que se encerrava.






Chegada na Ponta do Ubá





Fomos recebidos pelo Seu Dedeco e sua esposa, Dona Sueli, pais de um amigo do Marcão, que gentilmente nos cederam o jardim de sua casa para montarmos nosso acampamento.






Acampamento montado em torno da casa do Seu Dedeco e da Dona Sueli






Mais tarde reunimo-nos na casa de um outro morador, em um pequeno restaurante, para um delicioso jantar - peixe, arroz, feijão e salada. À base de muito papo e compartilhamento das experiências de cada um com a etapa do dia, a conversa foi longa e animada, com o bônus extra do marulhar suave das pequenas ondas ali perto.

O dia seguinte amanheceu tão bonito quanto o anterior, com o sol dando as boas-vindas a um novo ciclo logo cedo.







Linha do horizonte, visto pelo Mavic





















Às oito e meia despedimo-nos, agradecidos, dos nossos anfitriões, entramos nos nossos casulos flutuantes e lançamo-nos novamente à água.







Seu Dedeco e Dona Sueli, que nos receberam em sua casa na Ponta do Ubá







Partindo no segundo dia





As condições estavam praticamente perfeitas: uma luz clara, brilhante, emoldurada por um enorme céu absolutamente azul e um encantador silêncio como pano de fundo, envolvendo tudo.






Frank e Ricardo













Nessa etapa pudemos apreciar diversos grupos de golfinhos subindo à superfície pra respirar, em aparições rápidas mas sempre emocionantes e belas.

A oeste, a Serra do Mar contrastava com o céu num degradê de azul que mais parecia um quadro pintado a mão. Cenário simplesmente cinematográfico.







Pescadores






Embarcação caiçara, típica dessa região














Marcelo Panek






Frank e Ricardo, e Marcão







Fomos contornando a Ilha Rasa, apreciando a simplicidade das casas e embarcações caiçaras que surgiam eventualmente, trocando impressões uns com os outros e quando vimos já estávamos próximo do local onde havia sido previsto o encontro com o pessoal que havia saído de Ariri no dia anterior, e naquele dia estavam vindo de Guaraqueçaba para se juntar a nós nesse trecho final.

A certa altura avistamos pequenos pontos movendo-se ao longe, e percebemos tratar-se dos nossos colegas remadores de São Paulo. O encontro foi uma festa. Alguns amigos já conhecíamos de outras oportunidades, outros nos foram apresentados naquele momento.







Encontro com os amigos Mauro Bevilaqua, Carla Barboza, Andréa Santana e demais





Encostamos em uma prainha na margem próxima e completamos a alegria do momento com abraços e saudações emocionadas.




































































Após essa parada pra descanso retornamos aos remos agora com a intenção de chegar ao nosso destino final.

O começo desse trecho foi ao mesmo tempo um pouco tenso e muito divertido, por conta de um forte vento que entrou do nada e o consequente agito do mar. Por cerca de uma hora nossos pequenos barcos puderam mostrar seu valor e habilidade marinheira, enfrentando com altivez e desenvoltura ondas que em alguns momentos pareceram bem desafiadoras.






Próximo a Guaraqueçaba





No meio da tarde chegávamos ao píer da praça central de Guaraqueçaba, e, por uma feliz coincidência, o último grupo, que havia saído de Cananéia dois dias antes, chegava na mesma hora. Se tivéssemos combinado, não teria dado tão certo.






Encontro com o grupo que havia saído de Cananeia





Poucas vezes vi um encontro de pessoas desconhecidas tão efusivo e intimista, como se já nos conhecêssemos a tempos. Talvez, de certa forma, realmente nos conhecêssemos, visto que a afinidade de interesses muitas vezes nos aproxima muito mais do que a mera ação do tempo que passamos juntos.

Tiramos os caiaques da água pra tirar uma “foto oficial” com todos alinhados na praça central e curtimos esse raro momento com jovial alegria e vívido entusiasmo geral. O encontro imaginado pelo Marcão meses antes havia se concretizado.







Praça central de Guaraqueçaba









Em Guaraqueçaba estava ocorrendo uma festa de fandango.
Os camaradas aí estavam na praça exibindo o seu talento.








Encontramo-nos também, nessa ocasião, com o casal Rogério e Bernadete Baggio, queridos amigos remadores protagonistas da expedição que percorreu 900 km do Rio Iguaçu de caiaque, por etapas, há alguns anos – história essa contada no belo livro “Destino Cataratas do Iguaçu”, de autoria do Rogério. Tivemos o prazer de remar juntos na Expedição “Três Rios para una aventura”, no chaco Argentino, no ano passado, e é sempre bom retomar contato e ver que a amizade sincera vai se consolidando com o tempo.

Mais tarde encontramo-nos todos num restaurante local para o jantar de confraternização, discursos de agradecimento dos organizadores e entrega de lembranças e brindes. Mais um momento de boas conversas e muita alegria por ver a ideia do encontro dando certo. Difícil ficar melhor do que isso.

O dia seguinte seria de descanso e passeios a pé por algumas trilhas locais, mas então o tempo virou completamente e amanheceu chuviscando e com o céu bem encoberto. O programa então foi revertido para “conversas sem fim” sobre caiaques, remos, locais pra remar, técnicas e mil ideias do que fazer nos diversos locais de origem de cada um. Se formos realmente cumprir tudo o que foi levantado nesse bate papo precisaremos de pelo menos uns dez anos de agenda totalmente dedicada ao tema [risos]!

A previsão do tempo para os próximos dois dias era de bastante chuva, o que é sempre um tanto desencorajador quando se pensa em atividades outdoor. Mas a turma não desanimou. Por volta das oito e meia da manhã do dia 7, segunda-feira, reforçados pelo grupo que vinha de Cananeia, zarpamos de Guaraqueçaba no sentido sul.






Iniciando o retorno, em um dia cinzento e chuvoso













O grupo que veio de Ariri partiria no sentido inverso logo depois.

O visual nesses dias fechados tem uma mística e um apelo que não existe nos dias ensolarados. Tudo parece mais quieto, mais distante. A névoa limitava a visibilidade a poucas centenas de metros e compunha um quadro encantador com a vegetação das margens e com o horizonte próximo.



























Estava um pouco frio, mas o movimento de remar era suficiente pra gerar o calor necessário para dissipa-lo.

Assim, fomos remando, conversando e contemplando o espetáculo natural que se desenvolvia ao nosso redor. Uma coisa bacana do caiaque é essa ampla exposição visual ao ambiente em volta. É uma bela “janela” que dispomos de dentro de nossos pequenos grandes barcos.





















Outra coisa interessante em remadas como essa é a relação que desenvolvemos com as distância e com o tempo. De certa forma, remar tem uma progressão lenta (se comparado com outras formas de deslocamento), então é preciso reconfigurar nossa programação mental. Remar não é atividade para ansiosos, pra quem tem pressa, pra quem acha que tudo tem que acontecer num tempo definido, controlado. Na verdade, é o exato oposto disso. E essa é a graça da brincadeira.







Parada pra descanso nas Ilhas Bananinha





No começo da tarde estávamos na altura da entrada da baía de Paranaguá e à distância uma chuva cinza chumbo se anunciava. Felizmente, porém, praticamente não havia vento, e o mar estava liso e convidativo. Essas condições compunham um cenário belíssimo com o skyline do Porto de Paranaguá crescendo aos poucos à nossa esquerda.







Reagrupamento na entrada da Baía de Paranaguá














Por volta das cinco da tarde chegávamos, tranquilos, na vila de Amparo, onde pernoitaríamos numa pousada local. Cumprimos os procedimentos sempre trabalhosos de tirar os barcos da água, reorganizar e lavar alguns equipamentos e, depois, banho e finalmente, jantar e descanso, tudo envolvido por muita camaradagem e boa conversa entre os membros do grupo.








Cachorrinho aconchegado em uma prateleira, 
no quintal da pousada em que pernoitamos.







O último dia da nossa expedição amanheceu com uma cara um pouco melhor do que o anterior. Pelo visto, a previsão de chuva não se confirmaria. Muito bacana apreciar essa dinâmica das primeiras horas do dia em um lugar não habitual e desconhecido como aquele em que estávamos. Saí para uma rápida caminhada pela orla, antes de iniciar os preparativos para partir, e achei fantástica a beleza escondida nas cenas simples do cotidiano local.







Amanhecer na vila de Amparo





















Ao fundo, o Porto de Paranaguá











































Terminal de Cargas de Paranaguá, visto pelo Mavic






Baía de Paranaguá, olhando para o leste












Após o desjejum, arrumamos nossas coisas e partimos já um pouco tarde, por volta das nove e meia.







Partindo da vila de Amparo






Adotamos um ritmo ainda mais tranquilo do que nos dias anteriores, talvez porque o pessoal não quisesse que a brincadeira terminasse.





























O amigo Alexandro Demathé, 
no seu Inuk 560 personalizado com as cores 
de um carrinho de brinquedo da sua infância.














Ilha do Lamin, na Baía de Paranaguá, a caminho de Antonina






Parada pra descanso na Ilha do Lamin












































Aos poucos fomos progredindo e adentrando na baía em direção a Antonina. A certa altura percebemos que a maré havia virado, passando a ser vazante, portanto contrária ao sentido do nosso deslocamento. Esse detalhe pesou nos remos e exigiu um pouquinho mais de força da casa de máquinas.

É interessante como nessas situações qualquer alteração nas condições ambientais em volta são rapidamente percebidas e demandam adaptação. Vento, temperatura, maré, chuva, garoa, marolas, nuvens, raios solares, tudo influencia e faz diferença, bem diferente do nosso mundo urbano, onde criamos uma estrutura artificial que nos protege o tempo todo dessas variáveis.

Outro aspecto muito legal do caiaque é perceber e tentar entender como funcionam os diversos componentes da remada, tais como: o formato do casco do barco, o desenho e funcionalidades do remo, tipo da remada, intensidade de força que se faz (ou não) nos remos... Tudo influencia no resultado final. Engana-se quem pensa que o ato de remar é simples e desprovido de técnica. Há muito o que aprender e desenvolver em cada um desses infinitos movimentos aparentemente repetitivos, e essas nuances são um belo desafio.
















Chegando a Antonina





Por volta das quinze horas chegávamos, satisfeitos e cansados, ao Clube Náutico de Antonina, encerrando, assim, nossa pequena empreitada.








Chegada no Clube Náutico de Antonina








A turma reunida: (da esquerda pra direita:) eu, Manholer, Marcão, Adelson, Christiano, Leonardo Esch, Raphael Campos, Miguel Fialho, Alexandro Demathé e Nilton Zerlin




O grupo que retornou a Ariri também chegou bem, ainda no dia anterior.

Vale destacar ainda a simplicidade e receptividade do povo local. Em todo lugar em que parávamos para descansar e nos locais de pernoite as pessoas chegavam, curiosas, querendo saber mais sobre os barcos e sobre o que estávamos fazendo, e logo se colocavam à disposição para ajudar no que fosse necessário. É uma atitude simples, mas muito significativa e bem diferente do habitual nas grandes cidades, em que tudo gira em torno da desconfiança e do individualismo.

No final das contas, restam as excelentes lembranças, novas amizades alinhavadas, mais um pouco de experiência com os caiaques e com a navegação oceânica e a vontade de que esse encontro se torne uma tradição e que no ano que vem possamos reunir um grupo ainda maior de amigos pra curtir, por alguns dias, um pouco dessa sensação tão boa de estar em contato direto com uma natureza tão bela e envolvente.

Deixo aqui registrado o meu “muito obrigado” a todos que participaram e apoiaram o evento, e, em particular, aos organizadores e amigos: Marcão, da Westadventure, Newton e Andréa, da Viva Guará Outdoor e Mauro e Carla, da Ygará Caiaques. Sob todos os aspectos, foi uma vivência memorável.

Aos amigos que sentem que poderiam curtir um passeio como esse, tenham ou não experiência com caiaques, estimulo firmemente que se juntem a quem já tem algum conhecimento e assim se habilitem, aos poucos, a participar conosco do próximo encontro. Tenham certeza que serão recebidos com todo carinho e entusiasmo. É aquela velha história: a vida é agora. Vamos juntos?

Viva a vida!








Assista no link abaixo a um pequeno vídeo com algumas imagens da remada:


1º Encontro de Canoístas vindos de São Paulo e do Paraná, Guaraqueçaba-PR, 4 a 8 de Outubro de 2019

















Lembrança do encontro, entregue a cada participante








Dia 1: de Antonina a Ponta do Ubá, 37 km








Dia 2: da Ponta do Ubá a Guaraqueçaba, 22 km
(os dois percursos abaixo mais um pequeno trecho não gravado no GPS)








Dia 3: descanso






Dia 4: de Guaraqueçaba a Amparo, 36 km








Dia 5: de Amparo a Antonina, 21 km






Participantes:


Percurso Cananéia > Antonina
  1. Miguel Fialho
  2. Paulo Saczuk Jr
  3. Adelson Rodrigues
  4. Nilton Zerlin
  5. Leonardo Esch
  6. Alexandro Demathé

Percurso Ariri > Guaraqueçaba > Ariri
  1. Mauro Bevilaqua
  2. Carla Barboza
  3. Vit Vanicek
  4. Eduardo C. Fortes Filho
  5. Rene S. Lourenço
  6. Márcia M. Pereira
  7. Alexandre R. Alves("solo")

Percurso Antonina > Guaraqueçaba > Antonina
  1. Marco A. Bednarczuk
  2. Sidnei Assis
  3. Aguinaldo Manholer
  4. Christiano Campos
  5. Raphael Campos
  
Percurso Antonina > Guaraqueçaba
  1. Frank Vicentini
  2. Ricardo Vicentini
  3. Priscila da Silva
  4. Fernando Henares
  5. Marcelo Panek 

Percurso Guaraquecaba > Ariri > Guaraqueçaba
  1. Newton Weber
  2. Andréa Santana
  3. Alam Valmorbida
  4. Michel Kulig
  5. Marcelo Hoffmann.









Organizadores/ Apoiadores:





















Gratidão




Força Sempre